Moradora de rua é atropelada por motociclista no Alto da XV:

Uma moradora de rua foi atropelada por um motociclista quando atravessava a Rua XV de Novembro, no Alto da XV, em Curitiba, na manhã desta quinta-feira (27). Ela estava acompanhada do namorado e os dois estariam embriagados, como assumiu o companheiro. 

O acidente aconteceu próximo ao cruzamento com a Rua Camões. Denilson Silva, o namorado da mulher, contou que os dois foram atravessar a rua quando ela foi atingida.


“A gente estava tomando uma cachaça, ao mesmo tempo a gente foi ir para o outro lado, a gente não sabia e eu passei, o motoqueiro não sabia, e aconteceu isso”.disse Denilson Silva, o namorado da mulher
Conforme o sargento Gulin, do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran), o motociclista disse que tentou desviar, mas não conseguiu.

“O motociclista se deslocava sentido ao Centro, quando se deparou com moradores de rua atravessando a rua sem os devidos cuidados. Eles estão apresentando visíveis sinais de embriaguez. Acabou acontecendo o atropelamento, ele não conseguiu evitar”.

comentou o sargento Gulin, do BPTran

Ainda de acordo com o policial, em princípio, a mulher teve apenas escoriações, mas também um pequeno corte na cabeça. Identificada apenas como Maria Lucia, ela foi encaminhada ao hospital.

O motociclista, apesar do impacto, não se feriu. Ele ficou no local e, após o socorro, registrou boletim de ocorrência com o BPTran.

Veja dica do que não fazer depois do sexo ( Fica á Dica!!)

Há quem acredite que o sexo acaba quando as pessoas gozam. Na prática, não é assim que funciona. Apesar do rala e rola já ter pausado, o pós-sexo é importante e faz parte do contexto sexual, sendo responsável, muitas vezes, por determinar se o casal vai se encontrar novamente ou não – quando se trata de uma transa.

“Na sexualidade não existem regras. Algumas mulheres ficam loucas de raiva porque o parceiro deita e dorme, mas isso pode ser um indicativo de que foi muito bom. Tudo tem um contexto”, explica a terapeuta sexual Sabrina Munno

Como explica a ginecologista Leslie E. F. Page ao site da revista “Women’s Health”, depois do sexo o corpo apresenta certas reações que fazem com que aumente o risco problemas e doenças. “Durante a relação, os tecidos da vagina foram lubrificados, ficaram inchados e sofreram fricção. Isso tudo muda a maneira como o corpo reage em relação ao ambiente. Há um grande risco de contrair alguma infecção”, diz a especialista. E as coisas que você fizer neste instante podem influenciar diretamente neste cenário.

Diante disso, veja dicas do que evitar logo após o sexo para manter a saúde em dia:

Xixi


Quando xixi encosta na vagina, bactérias podem ser empurradas para sua bexiga. “Isso pode resultar em uma infecções da bexiga pós-coito,” diz o obstetra Robert Lã. A sugestão dele é que você espere uma hora depois do sexo para urinar.

O médico ainda lembra que durante a relação sexual, há o inchaço e podem ocorrer pequenas lesões, deixando a pele da vulva da mulher mais sensível e propensa a infecções. Portanto, depois do xixi, outra coisa que pode ser feita é limpar da frente para trás, para evitar a propagação matéria fecal a partir do seu ânus para a zona V.

Higiene íntima

Algumas mulheres podem sentir vontade de tomar um banho e lavar com sabão a região íntima depois do coito, mas isso é realmente desnecessário. A pele pode reagir de maneira diferente a produtos de limpeza no pós-sexo e o uso de sabão pode levar a irritação vaginal e secura”, diz Lã.

Leslie também explica que a “vagina é um órgão de auto-limpeza, que precisa ser tratada muito, muito gentilmente”. Ela sugere a seguinte comparação: “Se você não coloca em sua boca, não deve colocar na sua vagina”.

Se você quiser tomar um banho depois da relação, use apenas água para enxaguar a região íntima.

Banheira quente

E o banho depois da relação não deve ser em uma banheira quentinha, por mais tentador que isso possa parecer. Lembrando que a vagina e a região ainda estão inchadas e sensíveis pela relação, mais uma vez isso pode facilitar a entrada de bacterias. Também não divida a banheira com o parceiro, por as bacterias do corpo dele podem contaminar você.

Brinquedinhos sexuais


O sexo foi ótimo e vocês usaram brinquedinhos para apimentar a relação. Nada de deixá-los de lado e guardá-los sujos até o próximo encontro. Antes de armazená-los, limpe os brinquedos eróticos bem para evitar a proliferação de micro-organismos.

Lingerie sexy
“Depois do sexo, sua pele tende a ficar quente e úmida, graças à transpiração, às secreções vaginais e ao sêmen”, comenta Leslie. Por isso, neste momento ela precisa “respirar”. Pensando nisso, você pode até usar uma lingerie de algodão, mas nem pense em vestir qualquer peça ou coisas de nylon, rayon ou poliéster na região íntima. “A vagina gosta de ar para respirar”, diz Lã.

Piraquara sem água nesta terça (11), de acordo com a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar).

O abastecimento de água em 41 bairros da Grande Curitiba pode ser afetado nesta terça-feira (11), de acordo com a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). As cidades que vão ficar sem o serviço serão Piraquara, Curitiba e São José dos Pinhais.

A falta de água em Curitiba e São José dos Pinhais acontece devido a interligações de rede e, em Piraquara, por causa da substituição de equipamento na Estação de Tratamento de Água Iraí.

Em Curitiba e São José dos Pinhais, o serviço terá início às 8h, e a normalização do abastecimento de água ocorrerá de forma gradativa até as 23h. Já em Piraquara, os trabalhos serão feitos das 8h às 13h, com o retorno previsto para até as 6h da manhã de quarta-feira (12).

Bairros de Curitiba sem água


Portão;
Cajuru;
Boqueirão;
Guabirotuba.
Bairros de São José dos Pinhais sem água
Costeira;
Jardim Ype.


Bairros de Piraquara sem água


Vila Militar;
Vila Macedo;
Vila Suzi;
Planta Simone;
Planta Cruzeiro;
Vila Franca;
Vila Fuck;
São Cristóvão;
Vila Juliana;
Jardim Santa Clara;
Jardim Santa Maria;
Planta São Tiago;
Vila Santa Helena;
Planta Deodoro;
Capoeira dos Dinos;
Jardim Veneza;
Vila Osternak;
Jardim Mirte;
Jardim das Laranjeiras;
Vila Remo;
Jardim Olinda;
Jardim Santa Maria;
Planta Rita de Cássia;
Jardim Dos Estados;
Jardim Santa Mônica;
Vila Dalila;
Jardim Esmeralda;
Jardim Primavera;
Ipanema;
Vila Santa Helena;
Jardim Águas Claras;
Vila Izabel;
São Cristóvão;
Vila Marumby;
Jardim Bom Jesus.
A Sanepar reforça, ainda, que o não desperdício da água é fundamental: “A orientação é que se faça uso racional da água, priorizando alimentação e higiene pessoal. Só ficarão sem água os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel”.

Pinhais anuncia início das obras de novo Hospital Municipal nesta terça-feira

As obras do novo Hospital Municipal de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), foram anunciadas na manhã desta terça-feira (6), no local onde a unidade será construída. Será na Rua 21 de abril, esquina com a Avenida Nossa Senhora da Boa Esperança, no Centro do município.

O hospital terá 14.236,42 metros quadrados e contará com 90 leitos, sendo 20 de UTI e atendimento hospitalar exclusivo aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O investimento é de mais de R$ 1,2 bilhão como fomento ao longo dos 35 anos de concessão administrativa.

O anúncio das obras foi feito pela prefeita de Pinhais, Rosa Maria, e pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior. A construção do novo Hospital Municipal de Pinhais é uma Parceria Público-Privada (PPP). A concessionária Saúde Pinhais Ltda irá construir e poderá explorar a Bata Cinza (equipamentos e equipes técnico-administrativas) por 35 anos.

O consórcio composto por cinco empresas ganhou a licitação aberta pela Prefeitura de Pinhais – que disponibilizou o terreno e reservou, com recursos próprios, o aporte de aproximadamente R$ 40 milhões. O executivo também já transferiu mais de R$ 17 milhões para o Fundo Garantidor, também com recursos próprios.

Projeto e investimentos
O projeto tem o objetivo de implantar um novo hospital no município de Pinhais, visando a ampliação e qualificação das ofertas assistenciais de saúde, com destaque para o atendimento materno-infantil.

O BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) está apoiando o projeto por meio de financiamento à concessionária Saúde Pinhais Ltda. O custo total destes investimentos está orçado em R$ 124 milhões, dos quais o BRDE participará com R$ 62 milhões, captados junto à Agência Francesa de Desenvolvimento, com prazo total de até 15 anos, incluídos até 27 meses de carência.

Além disso, o BRDE aprovou crédito ao município de Pinhais no valor de R$ 100 milhões, para investimentos em diversos setores da administração pública, como saúde, educação, infraestrutura, eficiência energética, dentre outros.

Os recursos são relativos aos investimentos especificados no edital de licitação, como projetos executivos, construção, equipamentos e mobiliário necessários à operacionalização dos serviços de apoio não assistenciais denominados Bata Cinza (recepção, telefonia, portaria, vigilância, lavanderia, limpeza, manutenção, jardinagem, gases medicinais, alimentação e nutrição, tecnologia da informação, exames laboratoriais).

O município poderá ainda utilizar recursos junto às principais entidades financeiras internacionais, como AFD, BID e NDB para financiar sua contrapartida no projeto do Hospital, em cerca de R$ 50 milhões.

Conta de água fica 8% mais cara no Paraná a partir de hoje

A conta de água ficará 8,23% mais cara no Paraná a partir desta quarta-feira (17). O percentual já contempla o reajuste de 2023. Este índice também considera outros aspectos, como os investimentos futuros que a companhia realizará em busca da universalização do atendimento à população paranaense.

Para a definição do índice, a equipe técnica levou em consideração as contribuições apresentadas na audiência pública do último dia 18 de abril, além de ajustes de valores da base de ativos, em um processo de revisão e melhoria contínua. A tabela com os novos valores, referentes a cada segmento e faixa de consumo, será publicada em Diário Oficial.

Inovações no serviço de saneamento do Paraná
Além da nova tarifa, a 2ª RTP traz duas importantes inovações para o serviço de saneamento no Paraná. A primeira delas é a alteração da estrutura tarifária, conjunto de tabelas que definem como será a cobrança da tarifa para os diferentes grupos de usuários, considerando sua divisão entre diferentes categorias de consumidores e o formato da tarifa.

A nova estrutura tarifária, que entrará em vigor em 2025, compreende a existência da Tarifa Básica de Disponibilidade (TBD), valor mínimo pago pelos consumidores para manutenção do sistema, em substituição à cobrança fixa por consumo mínimo.

Na prática, trata-se de um incentivo para que os usuários do serviço evitem o desperdício de água, pois a cobrança será proporcional ao volume consumido.

“Aqueles que consomem menos de 5m³ serão os mais beneficiados, porque pagarão apenas a TBD mais o consumo que tiverem. Por exemplo, na estrutura atual, quem consome 0m³ ou 4m³ paga por 5m³, que é a cobrança fixa por consumo mínimo. Na nova estrutura, quem consome 0m³ pagará apenas a TBD. Já quem consome 4m³ pagará a TBD mais o consumo de 4m³. Neste novo modelo, quem consome mais pagará mais, porém o pagamento será proporcional, pois haverá oito faixas de consumo, em vez de apenas seis”, explica Christian Luiz da Silva, chefe de Coordenadoria de Saneamento Básico da Agepar.

No entanto, devido à complexidade de sua implantação, pois esta depende de uma adequação da Companhia e também dos usuários, a nova estrutura tarifária entrará em vigor somente em 2025, quando terá início a 3ª Revisão Tarifária Periódica. Até lá, o processo de implantação será acompanhado por um Grupo de Trabalho, formado por uma equipe multidisciplinar.

Outra inovação da 2ª Revisão Tarifária é a inclusão do Fator Q entre os itens que compõem a tarifa do saneamento básico no Paraná, sendo um índice de medição da qualidade dos serviços prestados pela Sanepar.

Neste caso, por se tratar de uma novidade na composição da tarifa, também será criado um Grupo de Trabalho para acompanhar o processo de implantação, que será finalizado somente em 2025, assim como a nova estrutura tarifária. Além de beneficiar os usuários do serviço, as mudanças propostas durante a RTP também atendem determinações do Novo Marco Legal do Saneamento.