A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou na manhã desta quinta-feira (13), uma operação contra um funcionário terceirizado da Sanepar suspeito de desviar valores da companhia. O empregado seria o responsável por um esquema de fraude, onde valores referentes a pagamentos de faturas feitos em duplicidade pelos consumidores eram desviados para contas de amigos e familiares, invés de serem devolvidos aos clientes.
A investigação iniciou quando a Sanepar constatou a fraude que estava sendo praticada pelo funcionário terceirizado. As informações foram levadas até a PCPR, que em três meses identificou o funcionamento do esquema, bem como os membros do grupo criminoso.
“Este funcionário era incumbido de fazer a devolução de valores referentes a pagamentos de faturas feitos em duplicidade pelos consumidores. Porém, se aproveitando da confiança depositada nele pela empresa, realizava as transferências para contas bancárias de terceiros, entre os quais estão seus familiares e amigos, caracterizando a prática da lavagem de dinheiro”, explica o delegado da PCPR Emmanoel David.
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou na manhã desta quinta-feira (13), uma operação contra um funcionário terceirizado da Sanepar suspeito de desviar valores da companhia. O empregado seria o responsável por um esquema de fraude, onde valores referentes a pagamentos de faturas feitos em duplicidade pelos consumidores eram desviados para contas de amigos e familiares, invés de serem devolvidos aos clientes.

A investigação iniciou quando a Sanepar constatou a fraude que estava sendo praticada pelo funcionário terceirizado. As informações foram levadas até a PCPR, que em três meses identificou o funcionamento do esquema, bem como os membros do grupo criminoso.
“Este funcionário era incumbido de fazer a devolução de valores referentes a pagamentos de faturas feitos em duplicidade pelos consumidores. Porém, se aproveitando da confiança depositada nele pela empresa, realizava as transferências para contas bancárias de terceiros, entre os quais estão seus familiares e amigos, caracterizando a prática da lavagem de dinheiro”, explica o delegado da PCPR Emmanoel David.
Posteriormente, os valores desviados eram direcionados às contas pessoais do investigado. A PCPR apurou que ele faturou cerca de R$ 90 mil com o esquema, que vinha sendo praticado há pelo menos cinco meses. A estimativa é que ele tenha feito em torno de 40 vítimas, além da própria Sanepar.
O que diz a Sanepar sobre a fraude
O diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley, explica que, como se trata de empregado terceirizado, o prejuízo foi absorvido pela empresa contratada. “Nenhum cliente foi prejudicado e todo o valor desviado foi devolvido à Sanepar pela terceirizada, que também demitiu o funcionário envolvido na fraude.”


















