Rudolph Snacks investe milhões em Piraquara em fábrica de snacks de torresmo e pururuca.

A americana Rudolph Snacks está transformando o seu modelo de atuação no Brasil para avançar na oferta de torresmo e pururuca. A empresa investiu R$ 20 milhões na construção de uma fábrica na Fábrica de Piraquara RMC, no Paraná, com capacidade de produzir entre 120 e 150 toneladas por mês.

A movimentação representa um novo rumo da operação no país, onde chegou há mais de 15 anos. No período, o modelo de negócio ficou restrito à comercialização da matéria-prima. Os clientes adquiriam os pellets e cuidavam de todo o resto, como os processos de fritura e empacotamento.

O formato, operado a partir de Chapecó, em Santa Catarina, continua em funcionamento, mas deve perder espaço na estratégia local da companhia. A transição acompanha mudanças regulatórias no país.

Com alterações recentes, órgãos federais, como o SIF (Serviço de Inspeção Federal), do Ministério da Agricultura e Pecuária, estão mais vigilantes em relação ao manuseio e comercialização de produtos de origem animal. Como poucas fábricas no país atendem às normas, o modelo empreendido até aqui tendia a ficar limitado.

Como funciona a nova vertical
Na nova fase, a Ruphold cuida agora de todo o desenvolvimento dos produtos, da desidratação da proteína do porco, aos processos de fritura e empacotamento.

No final, vende os snacks prontos aos clientes – no caso, para empresas do mercado de alimentos. Dentro de um modelo de private label, as marcas definem formatos, sabores, aromas com a Rudolph e estampam os rótulos próprios.

Com a mudança, a unidade local adota uma atuação mais em linha ao que a companhia criada nos Estados Unidos em 1955 desenvolve nos outros países. No mercado americano, a empresa tem como um dos clientes mais antigos a Pepsico, dona entre outras marcas da Elma Chips.

“Nós evoluímos, adicionando essa finalização do produto para que o cliente não tenha esse stress de fiscalização federal. Nós cuidamos desta parte, o que fica mais fácil para o nosso cliente e permite que ele tenha uma experiência mais completa”, afirma Lucas Petry Mueller, diretor comercial de operação da Rudolph Snacks no Brasil.

Neste processo, o valor de R$ 20 milhões foi investido na montagem da estrutura física, maquinário, sistema de automação e ainda em equipamentos para a fritura e empacotamento dos produtos. De acordo com Mueller, a área é modulável e pode receber novas ampliações a depender da demanda.

Lucas Petry Mueller: “Chegamos para sermos referência no segmento de torresmo e pururuca no Brasi”

O projeto da fábrica começou a ser estruturado há mais de quatro anos e sofreu com paralisação em meio à pandemia de covid-19. Nos últimos 12 meses, a estrutura andou e a empresa começou a atrair clientes para o novo modelo. Entre eles, a paulista Santa Massa, conhecida pela oferta de pães de alho, e a Crac, do Rio de Janeiro.

Como o negócio pretende crescer no país
Segundo o executivo, neste ano o negócio deve ter uma receita superior a 100% em relação aos resultados anteriores. A empresa não abre os números. A expectativa é de que ao longo dos próximos 36 meses cresça 70%, em taxas anualizadas.

A projeção, de acordo com a empresa, acompanha uma demanda dos próprios clientes, mesmo antes de o produto chegar ao mercado. “Nós somos líderes no mercado nos Estados Unidos e começamos a ver no Brasil o crescimento do consumo e interesse por snacks de proteína com padrão mais alto de sabor”, afirma.

Um dos apelos que a Rudolph usa é o desenvolvimento dos produtos com atributos como:

low carb, aqueles com pequena concentração de carboidratos
baixo teor de gordura
alta concentração protéica, em torno de 26 gramas em um pacote de 40 gramas
No mercado internacional, a empresa notou o aumento da demanda dos produtos por pessoas que fazem dietas com base em proteína ou que procuram reduzir a ingestão de carboidratos. “Começamos a ver aqui no Brasil também”. Se a moda pega, o whey protein que se cuide.

Regularizar título de eleitor: fóruns ampliam horário de atendimento

Boa notícia para quem ainda precisa regularizar o título de eleitor: 28 fóruns eleitorais em todo o Paraná vão ampliar o horário de atendimento a partir da próxima segunda-feira (22) até o dia 8 de maio, quando termina o prazo para acertar as contas com a Justiça Eleitoral.

A partir de segunda-feira, os fóruns vão atender das 9h às 18h. A decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) leva em conta a proximidade com o fim do prazo para regularizar o documento eleitoral.

Além de aumentar o horário de atendimento, os fóruns também vão atender os eleitores nos dias 4 e 5 de maio (sábado e domingo), último fim de semana antes do fim do prazo. No dia 4, o atendimento será feito das 9h às 17h; no dia 5, o horário será das 9h às 13h.

O atendimento estendido acontece nos Fóruns Eleitorais das seguintes cidades:

  • Almirante Tamandaré
  • Apucarana
  • Arapongas
  • Araucária
  • Cambé
  • Campo Largo
  • Campo Mourão
  • Cascavel
  • Cianorte
  • Colombo
  • Curitiba
  • Fazenda Rio Grande
  • Foz do Iguaçu
  • Francisco Beltrão
  • Guarapuava
  • Londrina
  • Maringá
  • Paranaguá
  • Paranavaí
  • Pato Branco
  • Pinhais
  • Piraquara
  • Ponta Grossa
  • São José dos Pinhais
  • Sarandi
  • Toledo
  • Umuarama
  • União da Vitória.

Os endereços dos fóruns eleitorais do Paraná podem ser consultados no site oficial do TRE-PR.

Documentos para regularizar título de eleitor

Para regularizar a situação ou transferir o domicílio eleitoral, os interessados devem apresentar no Cartório Eleitoral os seguintes documentos:

  • Documento de identidade original com foto;
  • Comprovante de endereço original (emitido há no mínimo 3 meses e, no máximo, 1 ano) em nome do eleitor ou de parente próximo cujo parentesco possa ser comprovado (pais, cônjuge, filho);
  • Certificado de alistamento militar original (para os eleitores do sexo masculino nascidos em 2005).

UPAs de Curitiba: alta demanda altera fluxos de atendimento

As UPAs de Curitiba terão, a partir desta semana, alterações nos fluxos de atendimento devido a alta demanda de pacientes e procura.

De acordo com a Prefeitura de Curitiba, a alta demanda por atendimentos de saúde ocorre em todos os pontos de atenção, principalmente no setor de Urgência e Emergência. Dessa forma, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba coloca em prática o plano de contingência.

O aumento de demanda ocorre devido aos atendimentos de casos respiratórios, suspeitas de dengue e também crises hipertensivas e de glicemia nas UPAs de Curitiba.

Os hospitais da cidade têm recebido bastante demanda ocasionada por traumas (principalmente acidentes de trânsito). As cirurgias eletivas não foram suspensas pela SMS.

Desde quarta-feira (10), o fluxo em Y voltará gradativamente nas UPAs da cidade. A medida prevê um eixo de atendimento específico para casos respiratórios e pacientes com suspeita de dengue e outro modelo para os demais atendimentos.

A carga horária dos médicos das UPAs serão ampliadas e haverá a instalação de tendas na UPA Boa Vista e UPA Cajuru, as mais impactadas neste momento. A partir da próxima semana, a estratégia das cabines com conexão direta para teleatendimento pela Central Saúde Já Curitiba nas UPAs Boa Vista, Sítio Cercado e Cajuru também serão expandidas.

As UPAs poderão ter, quando necessário, parte dos leitos direcionados para internamento hospitalar, funcionando como unidades de retaguarda dos hospitais do SUS.

Atendimento nas UPAs de Curitiba
A média de pessoas atendidas nas UPAs, de acordo com a Prefeitura de Curitiba, foi de 4.285 por dia em março deste ano. Já em janeiro, as UPAs atendiam, em média, a 3.223 pacientes por dia — dois meses depois, as unidades passaram a receber mais 1.000 pacientes todos os dias.

Até 6 de abril, foram 17.034 atendimentos por suspeita de dengue. Ainda, a rede municipal de saúde registrou até a mesma data, 162.327 atendimentos por sintomas respiratórios — superando a média da série histórica e os números registrados por atendimentos respiratórios nos últimos anos (pandemia e pós-pandemia).

UPAs de Curitiba atendem casos graves e emergências
Em casos leves ou não urgentes, a recomendação da SMS é de que a população procure as 104 unidades básicas de saúde da cidade.

Os pacientes de Curitiba também podem procurar atendimento via Central Saúde Já, para queixas leves agudas. A Central Saúde Já funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h, inclusive nos feriados. Nos sábados e domingos funciona das 8h às 20h.

As UPAs são unidades que atendem casos graves e de emergências de saúde. Os pacientes com queixas mais urgentes tem prioridade, enquanto os demais casos podem aguardar mais tempo.

Tudo sobre Dengue: sintomas, vacina, tratamento e mais

O surto de dengue que atinge o Brasil já provocou 54 mortes e mais de mais de 392 000 casos da doença desde os primeiros dias de janeiro. Só no Paraná, por exemplo, foi registrado um aumento de 216,4% no número de casos entre os dias 9 de janeiro e 6 de fevereiro.

Enquanto sete óbitos foram confirmados no período, o número de casos saltou de 9.189 para 29.075.

De acordo com o Ministério da Saúde, mais de um fator está ligado a explosão da doença no país. São eles:

A chegada do verão;
O impacto do El Niño, que combina calor excessivo com chuvas intensas;
Ressurgimento recente dos sorotipos 3 e 4 do vírus da dengue no Brasil.
Para que você possa se proteger, o primeiro passo é tirar todas as dúvidas em relação à dengue. É por isso que o Massa News preparou o Guia de Prevenção e Informação com tudo o que você precisa saber para se proteger.

Nesta matéria, você vai encontrar respostas das perguntas mais feitas pela população em geral:

O que é a dengue?
Qual a origem da dengue?
Sintomas da dengue: primeiros sintomas e finais ou de alerta. Quais são os sinais de alarme da dengue? Quais são as etapas da dengue? O que acontece quando a pessoa está com dengue?
Dengue é transmissível?
O que é dengue hemorrágica?
O que é dengue neurológica?
Tudo sobre vacina da dengue
Qual o tratamento para a doença?
Quanto tempo o vírus da dengue permanece no corpo?
O que é a dengue?
A dengue é uma doença febril aguda, sistêmica e dinâmica causada por um vírus, que é transmitido por um vetor. Ela varia desde casos assintomáticos (sem sintomas) a quadros graves, que podem levar à morte. Nos casos sintomáticos pode apresentar três fases clínicas: febril, crítica e de recuperação.

Qual a origem?
No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti (nome que significa “odioso do Egito), ou seja, ao ser picada por um inseto da espécie infectado, a pessoa contrai a doença.

Acredita-se que o mosquito tenha vindo da África, a partir dos navios que traziam pessoas escravizadas.

A primeira epidemia documentada no Brasil ocorreu entre 1981 e 1982, em Boa Vista, em Roraima. Em 1986, epidemias atingiram o estado do Rio de Janeiro e algumas capitais do Nordeste.

Desde então, ela se tornou uma doença endêmica no país (que ocorre de forma continuada), marcada pelo aumento de casos e óbitos em épocas de surto.

Sintomas da dengue
Os sintomas da dengue variam de acordo com a fase da doença, podendo evoluir para remissão dos sintomas ou agravar-se. Em geral, eles duram em média sete dias, com alguns adultos saudáveis se recuperando em menor tempo.

Primeiros sintomas
Febre alta, normalmente, acima de 38ºC, de início súbito e duração de 02 a 07 dias;
Dor de cabeça (cefaleia);
Cansaço;
Dor nos músculos (mialgia);
Dor nas articulações (artralgia);
Dor na parte mais profunda do olho (retro-orbitária);
Erupção/manifestação cutânea (exantema).
Sintomas finais ou de alarme
A partir do 3° e o 7° dia do início da doença, a febre começa apresentar declínio e é preciso ficar atento aos sinais ao corpo para entender se o paciente está apresentando melhora ou piora no quadro clínico.

Os sintomas finais de dengue que são considerados alarmantes indicam o extravasamento de plasma dos vasos sanguíneos e/ou hemorragias. Veja quais são:

Dor abdominal (dor na barriga) intensa e contínua;
Vômitos persistentes;
Acúmulo de líquidos em cavidades corporais (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico);
Hipotensão postural e/ou lipotímia;
Letargia e/ou irritabilidade;
Aumento do tamanho do fígado (hepatomegalia) > 2cm;
Sangramento de mucosa; e
Aumento progressivo do hematócrito.

Tipos de dengue

Até o momento, são conhecidos quatro sorotipos de dengue, que apresentam distintos materiais genéticos. São eles:

DENV-1
DENV-2
DENV-3
DENV-4
Dengue hemorrágica
A dengue hemorrágica é a forma grave da doença, que tem como principais sintomas dor abdominal intensa e sangramentos.

O risco é maior quando o indivíduo sofre uma segunda infecção, o que pode ocorrer devido à existência de quatro subtipos do vírus. Pois nesses casos, o sistema imunológico reage de forma excessiva, levando a complicações hemorrágicas.

Por exemplo, uma vez infectado com o DENV-1 você ganha imunidade contra ele, mas como são quatro sorotipos diferentes continua suscetível aos tipos DENV-2, DENV-3 e DENV-4 . Ou seja, a pessoa contrai imunidade de apenas um tipo por vez.

Dengue neurológica
A chamada dengue neurológica é uma forma rara da doença e acontece quando o vírus invade o sistema nervoso, causando inflamações cerebrais.

O Ministério da Saúde inclui os casos neurológicos em uma classificação chamada dengue com complicações, que também agrega problemas hepáticos, cardiorrespiratórios e gastrointestinais associados à doença.

Ela pode surgir a partir de um quadro clássico ou hemorrágico da enfermidade. Muitas vezes, os pacientes já estão na fase de melhora quando os sintomas neurológicos começam a aparecer. Entre eles estão:

Fraqueza;
Formigamento nas mãos;
Alterações na visão.

Especialistas acreditam que o quadro pode ter relação com uma resposta exacerbada do sistema imunológico do organismo e/ou mutações do vírus que se tornou mais agressivo.

Os problemas causados podem desaparecer ou deixar seqüelas. Entre eles estão:

Dificuldades para andar e comer;
Paralisia no rosto e nas pernas;
Convulsões;
Mudanças de comportamento.
Dengue é transmissível?

A dengue não é transmissível de pessoa para pessoa com exceções para:

casos da chamada transmissão vertical (de mãe para filho durante a gestação)
por transfusão de sangue.
Vale destacar, no entanto, que esses dois tipos de transmissão são raros.

Vacina da dengue

A vacina da dengue, chamada Qdenga e fabricada pelo laboratório japonês Takeda, teve o registro aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023. Atualmente, ela está disponível nas redes particulares de forma paga ou através do SUS (Sistema Único de Saúde).

Para quem optar por pagar, é preciso saber que pode sair caro. Os preços oferecidos pelos laboratórios e farmácias particulares tiveram grande flutuação nos últimos 11 meses, com um aumento exorbitante após a explosão do número de casos da doença.

Atualmente, cada dose da vacina tem um valor em torno de R$ 400, sendo que o combo com duas doses (esquema vacinal completo) sai mais em conta.

Já quem optar em aguardar a vacina pelo SUS precisa respeitar o calendário de vacinação. O primeiro lote distribuído na segunda semana de fevereiro, por exemplo, é destinado à imunização de crianças de 10 a 11 anos.

Para tirar todas as suas dúvidas sobre a vacina, basta ler a matéria completa:

Vacina da dengue no SUS: quando começa, quem pode tomar e onde achar

Tratamento da Dengue
Ainda não existe tratamento específico para a dengue. Atualmente, ele é baseado no combate aos sintomas da doença e na reposição de líquidos adequada.

Ao apresentar os sintomas, é importante procurar um serviço de saúde para confirmar o diagnóstico e ser orientado sobre o tratamento adequado, que também é oferecido de forma integral e gratuita pelo SUS.

Caso o paciente não precise ficar hospitalizado, geralmente é recomendado:

Repouso;
Ingestão de líquidos;
Não se automediquem;
Procurem imediatamente o serviço de urgência em caso de sangramentos ou surgimento de pelo menos um sinal de alarme.
Retornem para reavaliação clínica conforme orientação médica.

Veja dica do que não fazer depois do sexo ( Fica á Dica!!)

Há quem acredite que o sexo acaba quando as pessoas gozam. Na prática, não é assim que funciona. Apesar do rala e rola já ter pausado, o pós-sexo é importante e faz parte do contexto sexual, sendo responsável, muitas vezes, por determinar se o casal vai se encontrar novamente ou não – quando se trata de uma transa.

“Na sexualidade não existem regras. Algumas mulheres ficam loucas de raiva porque o parceiro deita e dorme, mas isso pode ser um indicativo de que foi muito bom. Tudo tem um contexto”, explica a terapeuta sexual Sabrina Munno

Como explica a ginecologista Leslie E. F. Page ao site da revista “Women’s Health”, depois do sexo o corpo apresenta certas reações que fazem com que aumente o risco problemas e doenças. “Durante a relação, os tecidos da vagina foram lubrificados, ficaram inchados e sofreram fricção. Isso tudo muda a maneira como o corpo reage em relação ao ambiente. Há um grande risco de contrair alguma infecção”, diz a especialista. E as coisas que você fizer neste instante podem influenciar diretamente neste cenário.

Diante disso, veja dicas do que evitar logo após o sexo para manter a saúde em dia:

Xixi


Quando xixi encosta na vagina, bactérias podem ser empurradas para sua bexiga. “Isso pode resultar em uma infecções da bexiga pós-coito,” diz o obstetra Robert Lã. A sugestão dele é que você espere uma hora depois do sexo para urinar.

O médico ainda lembra que durante a relação sexual, há o inchaço e podem ocorrer pequenas lesões, deixando a pele da vulva da mulher mais sensível e propensa a infecções. Portanto, depois do xixi, outra coisa que pode ser feita é limpar da frente para trás, para evitar a propagação matéria fecal a partir do seu ânus para a zona V.

Higiene íntima

Algumas mulheres podem sentir vontade de tomar um banho e lavar com sabão a região íntima depois do coito, mas isso é realmente desnecessário. A pele pode reagir de maneira diferente a produtos de limpeza no pós-sexo e o uso de sabão pode levar a irritação vaginal e secura”, diz Lã.

Leslie também explica que a “vagina é um órgão de auto-limpeza, que precisa ser tratada muito, muito gentilmente”. Ela sugere a seguinte comparação: “Se você não coloca em sua boca, não deve colocar na sua vagina”.

Se você quiser tomar um banho depois da relação, use apenas água para enxaguar a região íntima.

Banheira quente

E o banho depois da relação não deve ser em uma banheira quentinha, por mais tentador que isso possa parecer. Lembrando que a vagina e a região ainda estão inchadas e sensíveis pela relação, mais uma vez isso pode facilitar a entrada de bacterias. Também não divida a banheira com o parceiro, por as bacterias do corpo dele podem contaminar você.

Brinquedinhos sexuais


O sexo foi ótimo e vocês usaram brinquedinhos para apimentar a relação. Nada de deixá-los de lado e guardá-los sujos até o próximo encontro. Antes de armazená-los, limpe os brinquedos eróticos bem para evitar a proliferação de micro-organismos.

Lingerie sexy
“Depois do sexo, sua pele tende a ficar quente e úmida, graças à transpiração, às secreções vaginais e ao sêmen”, comenta Leslie. Por isso, neste momento ela precisa “respirar”. Pensando nisso, você pode até usar uma lingerie de algodão, mas nem pense em vestir qualquer peça ou coisas de nylon, rayon ou poliéster na região íntima. “A vagina gosta de ar para respirar”, diz Lã.

Obras deixam 50 bairros, Curitiba, Pinhais e Colombo

A falta de água em bairros de Curitiba, Pinhais e Colombo vai ocorrer devido a uma manutenção de equipamento na Estação de Tratamento de Água Iraí. O serviço iniciará às 8h30, com normalização do abastecimento prevista para a madrugada de quinta (31).

Ainda na quarta-feira, uma manutenção na estação elevatória de Fazenda Rio Grande pode interferir no fornecimento de água em bairros da cidade. O serviço ocorrerá das 7h às 17h30, com normalização do abastecimento prevista para as 7h da manhã de quinta.

Bairros da Grande Curitiba sem água
Curitiba: Cabral, Juvevê, Hugo Lange, Alto da Glória, Centro, Jardim Social, Bacacheri, Alto da XV, Tarumã, Capão da Imbuia, Jardim Botânico, Água Verde, Batel, Rebouças, Cristo Rei, Prado Velho, Atuba e Santa Cândida;
Pinhais: Atuba, Jardim Cláudia, Emiliano Perneta, Centro, Pineville e Alto Tarumã;
Colombo: Guaraituba, Maracanã, Guarani, Monza, Atuba, Rio Pequeno, Campo Pequeno, São Gabriel, Osasco, Roça Grande e Curitibano;
Fazenda Rio Grande: bairros dos Estados, Eucaliptos, Gralha Azul, Jardim Veneza, Colonial, Nações, Santarém, Palmeiras, Sol-Levante, Santa Helena, Santa Maria, Santa Terezinha, São Sebastião, Hortência e Iguaçu.

De acordo com a Sanepar, clientes que não possuem caixa-d’água domiciliar podem ficar sem água. A norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) aponta que cada imóvel deve ter o reservatório com capacidade para atender as necessidades dos moradores por, no mínimo, 24 horas, com capacidade de pelo menos 500 litros.

Prefeito Josimar Fróes troca secretário de Saúde, de Piraquara| Veja á Opinião do Dario Santos

Prefeito de Piraquara Josimar troca secretário de Saúde Eliseu Meira por Raniere Geovane Marques Simões, no mesmo dia que Elizeu Meira foi exonerado do cargo de secretário da saúde o ex Secretário de saúde assume o cargo de assessor II CC5, do Gabinete do Prefeito segundo o portal Diário Oficial do município.

o decreto entrou no vigor no dia 07/08/2023

Opinião do Dário Santos…

Mudanças- no governo do prefeitão Josimar já foram 4 secretário de Saúde, eu fui o 1° crítico de colocar o Elizeu Meira na secretária da saúde, todos sabe que foi apenas cargo politico,. Raniere Geovane eu não conheço mais acredito que está no titanic de Piraquara, á Saúde de Piraquara está um cancêr e os administradores estão brincando com á situação. moradores devem ficar atento… Qualquer um que assumir á secretária deve ter muita experiência e força na caneta.

Elizeu Meira agora assume uma cadeira á sua altura politicamente falando, aos meus olhos não tem salva vida no titanic, ja sabemos aonde é o nalfrágio…. 2024 vem ai!!!!!

Entre Shopping, McDonald’s, Faculdade, Mercado Municipal, população pede Hospital em enquete.

Rádio Poderosa fez enquete no dia 30 de agosto em sua rede social perguntando o que a cidade de Piraquara precisa com urgência, entre SHOPPING, MCDONALD’S, FACULDADE, MERCADO MUNICIPAL E HOSPITAL, população aclama por hospital em Piraquara.

95% Hospital

4% Faculdade

1% Shopping

0% McDonald’s e Mercado Municipal

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Piraquara – Secretaria de Saúde implanta novo método para atendimento a pacientes com suspeita de Dengue.

A Prefeitura de Piraquara, por meio da Secretaria de Saúde implantou na Unidade de Pronto Atendimento de Piraquara, uma nova maneira para facilitar e tornar mais eficiente o atendimento aos pacientes com suspeita de Dengue, Piraquara é a primeira cidade da Região Metropolitana a receber o equipamento.

A partir de hoje, dia 09 de fevereiro, a UPA conta com equipamentos de última geração, baseados em inteligência artificial. A Unidade irá processar os exames de Hemograma e Dengue NS1, com a liberação dos resultados em até 30 minutos. Proporcionando mais eficiência no diagnóstico e antecipando o tratamento dos pacientes.

Devido ao aumento de casos da doença no País, e a epidemia atual, todos os pacientes que apresentarem sintomas característicos, como: febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor nas articulações, vômito e manchas vermelhas pelo corpo devem buscar atendimento.

Já os pacientes com comorbidades (diabetes, pressão alta, doenças do rim, fígado, coração, pulmão, autoimunes, idosos acima de 65 anos, e crianças de até 2 anos), que estejam entre o primeiro e o quinto dia de sintomas serão encaminhados para a UPA devido a necessidade de confirmação diagnóstica e estratificação de gravidade.

Além disso, os pacientes com período de sintomas superior a 6 dias, e que permanecem com sintomas leves, devem buscar atendimento em sua Unidade de referência para agendamento do exame Dengue IgM e IgG, através do Laboratório Central do Estado do Paraná – Lacen.

Todas as medidas adotadas visam principalmente o atendimento ágil e eficaz em casos de controle de doença, bem como o cuidado precoce com os casos de Dengue Grave.

Para mais informações, procure sua Unidade de referência.