Um motorista ficou gravemente ferido após um acidente em Piraquara, na Grande Curitiba, na tarde deste sábado (4). Ele bateu o carro contra um ônibus que estava parado.
A colisão foi na rodovia Deputado João Leopoldo Jacomel. O coletivo estava parado em um ponto de ônibus, realizando o desembarque dos passageiros, quando foi atingido na traseira pelo carro que veio em alta velocidade.
O impacto da batida foi forte e o carro ficou destruído. O motorista foi socorrido em estado grave pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao hospital.
A família do advogado Paulo Opuszka, de 46 anos, diz que ele está desaparecido desde a manhã desta segunda-feira (30), aqui em Curitiba. O professor de direito foi candidato a prefeito da capital, em 2020, pelo PT.
Segundo a família, o advogado pegou um carro de aplicativo, depois das nove e meia da manhã desta segunda-feira (30), no Centro de Curitiba. A última mensagem que ele enviou, através do celular, foi menos de 20 minutos depois.
Desde então, as conversas cessaram e o telefone foi desligado. O ex-candidato a prefeito não voltou para casa e não entrou mais em contato com os conhecidos mais próximos.
Quem tiver informações pode procurar a polícia pelo telefone 41-3883-7155.
O funcionário de um salão de beleza morreu após um acidente entre uma moto e um caminhão em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O cabeleireiro pilotava a motocicleta no momento da batida, que ocorreu na madrugada desta quinta-feira (26).
De acordo com a Polícia Militar (PM), o acidente aconteceu na Avenida Leopoldo Jacomel, no bairro Jardim Primavera. O condutor do caminhão seguia na via sentido Curitiba quando bateu na motocicleta.
O piloto da moto estava na pista sentido Piraquara. Segundo testemunhas, a vítima estava voltando para casa quando o acidente entre a moto e o caminhão aconteceu.
O cabeleireiro fez uma conversão para acessar o bairro Jardim Primavera e, em seguida, foi atingido pelo caminhão. Com o impacto da batida, o motocicleta não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) acatou a denúncia contra o deputado estadual Gilberto Ribeiro (PL) por crimes como peculato, concussão e extorsão praticada contra servidores públicos. O envio do procedimento ao Judiciário havia sido realizado pelo Ministério Público do Paraná (MPPR) e acabou sendo acatado.
A decisão foi publicada pela desembargadora Maria José Teixeira, que considerou que a acusação acabou sendo amparada em documentos, depoimentos e diligências suficientes. O parlamentar teria mantido funcionários fantasmas e controlado um esquema de rachadinha, quando os contratados são obrigados a devolverem parte de seus salários.
Segundo o MPPR, o processo corre em sigilo. A juíza apontou, na sua decisão, que a denúncia aponta a maneira pela qual a quantia indevida era exigida pelo parlamentar. Os crimes teriam sido praticados após a campanha que o elegeu deputado estadual no Paraná, em 2010.
Por meio de nota, o parlamentar disse que o depósito que recebeu, no valor de R$ 44 mil, é referente à venda de um veículo, no qual o dinheiro teria sido dividido para ele e seus dois filhos. Ele afirmou que o recurso não está ligado a dinheiro público.
Sobre a denúncia de rachadinha, apontou que o valor de R$ 2,2 mil, que uma ex-funcionária alegou devolver, de um total de R$ 5,5 mil, foi arquivada pelas autoridades. Segundo ele, teria sido indicado não haver sentido lógico na acusação ou provas para sustentá-la.
O parlamentar apontou que todo o processo seguiu rigorosamente os trâmites legais e que o arquivamento para essa denúncia, em questão, acabou sendo baseado em critérios objetivos e justos. Ele disse ainda estar disposto a colaborar com as investigações para que tudo seja esclarecido de maneira transparente e justa.
Sinpospetro (Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniências em Postos de Curitiba) entrou com uma petição na Justiça, nesta terça-feira (24), para participar do processo envolvendo o frentista vítima de racismo em um posto de combustíveis, em Curitiba.
“Queremos defender o trabalhador e auxiliar a juíza no caso. Defender não só este trabalhador dessa situação absurda que aconteceu, mas também levar para a juíza outros casos que estão acontecendo e estamos acompanhando de perto”, explicou Sena.
a petição, o sindicato afirma que diversos casos de violência estão acontecendo envolvendo frentistas.
“O episódio ocorrido com o trabalhador que é objeto desta ação penal é mais um desses lamentáveis casos de violência que assola a classe trabalhadora e o SINPOSPETRO não pode silenciar diante da gravidade e reprovabilidade dos atos perpetrados. É preciso deixar claro para toda a população que os frentistas e trabalhadores dos postos de combustíveis têm representatividade e voz na sociedade através de seu sindicato”, diz o sindicato no documento.
O pedagogo acusado de assédio em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), afirmou que é vítima de uma armação. Segundo ele, as alunas realizaram um complô.
Em entrevista a reportagem da Rede Massa, o pedagogo de 56 anos relatou que, desde as denúncias das alunas, se sente agredido: “Estou sofrendo linchamento verbal, moral e profissional”.
Conforme o acusado, o motivo do complô entre as estudantes seria as cobranças de frequências nas aulas e um boletim de ocorrência contra outra pedagoga.
“Eu passei a denunciar as irregularidades de uma pedagoga que é responsável por essa aluna. Aí teve uma reunião na sala da diretora e ela me agrediu verbalmente, aos berros, e me chamou de ‘Preto ridículo’”,
conta o pedagogo. Na sequência, o homem registrou boletim de ocorrência contra a pedagoga e mostrou para a direção do colégio. Depois, de acordo com o acusado, a pedagoga chamou a aluna para “montar toda essa questão de assédio” por raiva dele.
“Nunca houve assédio sexual. Trabalho há 18 anos na Secretaria de Educação e nós temos a orientação de não tocar em aluno”,
diz o pedagogo. Após as denúncias, o acusado foi afastado da escola e segue trabalhando internamente no setor administrativo da instituição. Ao ser questionado sobre curtidas e mensagens, o pedagogo afirmou que fez “sem maldade nenhuma”:
“Com relação as curtidas e o que eu escrevi: o primeiro foi um parabéns pelo aniversário e o outro foi aleatório, como faço para todas as pessoas. Você vê os stories e vai no coraçãozinho e aperta”,
explica. Durante o relato, o pedagogo disse que as denúncias “causaram estranheza”: “Se ocorreu no período da pandemia, porque só agora ela veio dizer que está sofrendo assédio?”.
Gislaine dos Anjos, advogada do acusado, relatou que ele é inocente e que vai provar que o pedagogo não tem relação com os fatos. O profissional afirmou que quer resolver o caso:
“Quero que tudo isso fique esclarecido o mais breve possível. Tenho documentos, tenho provas […] vai ser comprovado que nada disso ocorreu”,
finaliza. Pedagogo é denunciado por assédio em São José dos Pinhais
O pedagogo foi denunciado por um grupo de alunas por assédio em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
Uma das estudantes disse que sofre o assédio desde que completou 15 anos de idade. O pedagogo, segundo a aluna, a perseguia dentro do colégio, mandava mensagens nas redes sociais e comentava nas fotos dela.
A estudante afirmou que percebeu que a ação foi longe demais quando houve contato físico: “Foi um sentimento de medo, porque eu não sabia até qual ponto ele ia chegar. Quando ele pegou na minha perna, eu falei ‘chega’”.
Laura prestou boletim de ocorrência e publicou um vídeo denunciando o caso nas redes sociais. Com a grande repercussão na web, a publicação fez cinco estudantes de outro colégio se manifestarem — o pedagogo havia as assediado também.
Um rapaz identificado como Jeferson Cordeiro, de 25 anos, morreu em um acidente na noite deste domingo (22) em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba.
Conforme foi apurado pela equipe da Rede Massa no local da tragédia, Jeferson pilotava uma motocicleta quando se desequilibrou na rua Leopoldo Jacomel, na pista sentido Curitiba, perto da entrada do Jardim Guarituba.
A moto bateu contra a mureta de proteção que separa as pistas e Jeferson Cordeiro caiu já sem o capacete. Equipes do Corpo de Bombeiros chegaram a ser acionadas, mas encontraram o rapaz já sem vida no local.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e a Polícia Civil deve abrir inquérito para investigar as circunstâncias do acidente.
O empresário suspeito de racismo em um posto de combustíveis de Curitiba foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público do Paraná (MPPR). Ele deve responder por injúria e ameaça agravada, além de vias de fato, segundo o MPPR.
Marcelo Francisco da Silva ofendeu e ameaçou dois funcionários de um posto de combustíveis do bairro Boqueirão na madrugada de 14 de outubro. O caso foi filmado por uma das vítimas e, com a divulgação do vídeo na imprensa e nas redes sociais, teve repercussão nacional.
Conforme foi apontado pela polícia com base nos depoimentos das vítimas, Marcelo teria ofendido um funcionário que pediu que ele pagasse por um pote de macarrão instantâneo antes de consumir. Além disso, ele também o empurrou e ameaçou agredi-lo, de acordo com o MPPR.
Um frentista também foi ofendido com palavras racistas, como “macaco” e “neguinho”. Segundo o MPPR, as vítimas foram ameaçadas porque o agressor disse para os dois “ficarem espertos”, pois voltaria ao local para “resolver o assunto”.
O suspeito está proibido de chegar a menos de 200 metros das vítimas e do posto de combustíveis onde o crime aconteceu. Ele também deve ficar em casa das 20h às 6h, além de ser monitorado eletronicamente por pelo menos 90 dias.
Um suspeito de matar um homem no mês de outubro do ano passado foi preso, na manhã desta sexta-feira (13), por investigadores do 11.º Distrito Policial. A ação aconteceu em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Já o assassinato foi cometido no bairro Guaíra, na capital.
O investigador Luiz Schimidt explica que a Polícia Civil recebeu informações sobre a localização do foragido.
“Conseguimos encontrar esse rapaz, que não resistiu à prisão. Ele já sabia que estava com a prisão preventiva decretada e na sequência levamos ele para a sede do 11.º Distrito Policial”, disse o investigador.
Imagens de câmeras de segurança coletadas pela investigação da Polícia Civil mostram a cena do crime e o exato momento em que o suspeito preso nesta sexta efetua um disparo contra a nuca da vítima